Calculadora de Rescisão 2024

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Resultado

DescriçãoProventosDescontos
Verbas Rescisórias
Saldo de Salário
dia(s)
-
Férias Proporcionais
-
Férias Vencidas-
1/3 das Férias-
13° Proporcional
-
Aviso Prévio Indenizado
-
Total
Deduções
INSS
-
INSS 13°
-
IRRF
-
Aviso Prévio Não Cumprido
-
Total
FGTS
Depositado
meses
-
Saldo de Salário-
13° Proporcional-
Multa de 40% Sobre FGTS-
FGTS poderá ser sacado?--
Total
Totais
Valores Totais
Saldo Final

*Esta página tem caráter informativo, sem valor legal. Os resultados aqui mostrados devem ser levados em consideração somente como simulação.

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Índice

Sobre a calculadora de rescisão

Seja bem vindo à calculadora de rescisão de contrato trabalhista do CalculadoraDe (Tudo), com ela você vai poder simular os valores aproximados que irá receber em um término de contrato trabalhista.

Simule uma demissão sem justa causa, uma demissão com justa causa ou um pedido de demissão. Calcule o valor que receberá ou pagará de aviso prévio, e muitas outras opções.

Como utilizar a calculadora de rescisão?

É muito fácil utilizar nossa calculadora, basta preencher os campos de seu formulário da seguinte maneira:

Para calcular o salário líquido a partir de um salário bruto, preencha os campos da calculadora da seguinte forma:

  • Salário bruto (obrigatório):  Preencha este campo com seu último salário bruto;
  • Data de admissão (obrigatório):  Insira a data de sua contratação;
  • Data de demissão (obrigatório):  Insira a data de sua demissão;
  • Motivo do afastamento:  Aqui você deve selecionar a opção que corresponde ao motivo do término de contrato com a empresa;
  • Aviso prévio:  Selecione a opção escolhida para o aviso prévio;
  • Número de dependentes (opcional):  Insira aqui neste campo a quantidade de dependentes que você informa na declaração de imposto de renda;
  • Tem férias vencidas?:  Responda aqui se você possuía férias vencidas ao terminar o contrato com a empresa;

Preencha os campos descritos e pressione o botão 'Calcular' para a calculadora apresentar o resultado com base nos dados fornecidos.

Limpe os campos do formulário com um clique no botão 'Limpar'.

Entendendo o resultado

O resultado apresentado será dividido em 'Verbas Rescisórias', 'Deduções', 'FGTS' e 'Totais'. Sendo:

  • Verbas Rescisórias:  São os valores que o funcionário vai receber pelo término do contrato por ter trabalhado até o momento da rescisão, ao menos em alguns casos especificos como demissão por justa causa;
  • Deduções:  São os valores a serem deduzidos do funcionário, aqui entram impostos e contribuições ao aviso prévio em caso do funcionário não cumprí-lo;
  • FGTS:  Nesta parte são os valores correspondentes ao FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Aqui será respondido também se o funcionário poderá ou não sacar o valor depositado. Para o cálculo do valor depositado, será considerado o salário informado na calculadora. Não serão, contudo, considerados aumentos salariais e outras bonificações que possam ter ocorrido no decorrer do contrato de trabalho;
  • Totais:  Aqui os valores finais serão calculados para apresentar ao usuário o resultado final dos cálculos de rescisão;

Lembre-se que a calculadora não apresenta um resultado com valor legal, apenas simulações, consulte contadores ou profissionais especializados em leis trabalhistas para obter os dados reais para o seu caso.

Para que serve nossa calculadora de rescisão?

Nossa calculadora de rescisão trabalhista é uma ferramenta online projetada para fornecer aos usuários uma estimativa aproximada dos valores que podem estar envolvidos em uma rescisão de contrato de trabalho. Diferentemente de uma calculadora tradicional, que pode ser complexa e genérica, nossa ferramenta foi desenvolvida para ser acessível e fácil de usar, oferecendo uma visão simplificada do processo de rescisão.

Estimativa de valores

Nossa calculadora é uma ferramenta que permite aos funcionários e empregadores obter uma ideia geral dos valores que podem estar em jogo em uma rescisão. Ela é especialmente útil para situações em que os usuários desejam entender os possíveis custos ou benefícios associados à rescisão de um contrato de trabalho. No entanto, é importante salientar que os valores fornecidos pela calculadora são aproximados e não devem ser considerados como números precisos.

Simplicidade e acessibilidade

Uma das vantagens de nossa calculadora de rescisão é sua simplicidade. Ela não requer conhecimentos técnicos avançados para ser utilizada. Os usuários são solicitados a fornecer informações-chave, como salário, tempo de serviço, benefícios, e outros detalhes relevantes. Com base nessas informações, a calculadora realiza cálculos automáticos, permitindo que os usuários obtenham uma estimativa rápida e direta.

Limitações

É importante reconhecer que nossa calculadora de rescisão tem suas limitações. Ela não pode considerar todas as variáveis possíveis que podem afetar uma rescisão de contrato de trabalho. Portanto, os resultados fornecidos pela ferramenta são aproximações e não valores definitivos. Em situações complexas ou controversas, é aconselhável buscar a orientação de um profissional de recursos humanos ou um advogado trabalhista para obter uma avaliação mais precisa.

Usos práticos

Nossa calculadora é mais apropriada para cenários em que os usuários desejam ter uma ideia geral dos valores que podem estar envolvidos em uma rescisão. Funcionários podem usá-la para planejar suas finanças e entender o impacto financeiro de uma possível rescisão, enquanto empregadores podem estimar os custos associados à demissão de um funcionário. No entanto, é crucial lembrar que os valores reais podem variar amplamente, dependendo das circunstâncias individuais.

Em resumo, nossa calculadora de rescisão trabalhista é uma ferramenta acessível e direta que oferece uma estimativa aproximada dos valores envolvidos em uma rescisão de contrato de trabalho. Ela serve como um recurso útil para obter uma ideia preliminar dos valores, mas não deve ser vista como a fonte definitiva de números precisos. Consultas com profissionais de recursos humanos ou advogados trabalhistas são recomendadas para cenários mais complexos e para garantir que os direitos e obrigações trabalhistas sejam respeitados durante o processo de rescisão.

A importância do aviso prévio na rescisão de contrato de trabalho

O aviso prévio é um elemento crítico no contexto das rescisões de contrato de trabalho no Brasil. Este período de antecedência, que pode ser iniciado tanto pelo empregador quanto pelo empregado, desempenha um papel fundamental na garantia de uma transição suave e justa no término de uma relação empregatícia.

O conceito de aviso prévio no Brasil

O aviso prévio, no contexto brasileiro, é uma notificação antecipada dada por uma das partes envolvidas em um contrato de trabalho à outra parte, informando sobre a intenção de rescindir o contrato de trabalho. O período de aviso prévio é regulamentado pela legislação trabalhista brasileira e varia de acordo com o tempo de serviço do empregado na empresa.

Benefícios para o empregador

  • Planejamento adequado:  O aviso prévio oferece ao empregador a oportunidade de planejar a transição de forma organizada. Durante esse período, o empregador pode começar a procurar um novo funcionário para preencher a vaga, garantindo a continuidade das operações sem interrupções significativas;
  • Cumprimento das obrigações legais:  A legislação trabalhista no Brasil exige que o empregador forneça o aviso prévio, seja na forma de trabalho efetivo durante o período ou por meio do pagamento de indenização ao empregado. O cumprimento dessa obrigação legal é fundamental para evitar litígios e garantir que a rescisão seja feita de acordo com as normas vigentes.

Benefícios para o funcionário

  • Tempo para buscar alternativas:  Para o funcionário, o aviso prévio é uma janela de oportunidade. Oferece tempo para procurar um novo emprego e realizar a transição de forma menos abrupta. Durante o período de aviso prévio, o funcionário continua a receber seu salário e benefícios, proporcionando estabilidade financeira durante a busca por uma nova colocação;
  • Preparação financeira:  O aviso prévio também auxilia o funcionário a se preparar financeiramente para a transição. Ele sabe que continuará a receber sua remuneração, o que evita surpresas financeiras desagradáveis após a rescisão. Isso é especialmente relevante para quem tem obrigações financeiras a cumprir.

Legislação e regulamentações

A legislação trabalhista brasileira regula o aviso prévio, estabelecendo as diretrizes para sua aplicação. O tempo de duração do aviso prévio varia conforme o tempo de serviço do empregado na empresa, com um mínimo de 30 dias e um máximo de 90 dias. Além disso, em algumas situações especiais, como demissões por justa causa, o aviso prévio pode ser dispensado.

Dispensa do aviso prévio

Em algumas situações, o aviso prévio pode ser dispensado no Brasil. Isso acontece, por exemplo, em casos de demissões por justa causa, quando o empregador tem justificativas legais para encerrar imediatamente o contrato de trabalho. Nessas circunstâncias, o empregador não precisa cumprir o período de aviso prévio e pode proceder à rescisão imediatamente.

Acordos Personalizados

Além dos requisitos legais, empregadores e funcionários podem chegar a acordos personalizados relacionados ao aviso prévio. Por exemplo, eles podem concordar com um período de notificação mais longo para permitir uma transição mais suave ou uma indenização adicional em vez de trabalhar durante o período de aviso prévio. Tais acordos devem estar em conformidade com a legislação trabalhista e podem ser benéficos para ambas as partes.

O aviso prévio é um componente fundamental nas rescisões de contrato de trabalho no Brasil. Ele desempenha um papel crucial na garantia de uma transição justa e eficaz para ambas as partes, empregadores e funcionários. Entender os requisitos legais e a importância do aviso prévio é essencial para o cumprimento das obrigações trabalhistas e para assegurar que a rescisão seja feita de acordo com as normas vigentes no país.

Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e suas condições de saque

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é um direito garantido aos trabalhadores brasileiros com o objetivo de protegê-los em situações específicas, como a rescisão de contrato de trabalho, aquisição de moradia e eventos de necessidade, como doença grave. O FGTS é um fundo de caráter obrigatório e tem uma série de condições que determinam quando o funcionário pode ou não sacar os recursos acumulados.

O que é o FGTS?

O FGTS é um fundo de poupança forçada criado pelo governo federal para proteger os trabalhadores em momentos de vulnerabilidade financeira. Os empregadores são obrigados a depositar mensalmente um valor equivalente a 8% do salário de cada empregado em uma conta vinculada ao FGTS. Além do valor depositado pelo empregador, o trabalhador também pode efetuar contribuições extras, mas isso é opcional.

Momentos em que o funcionário pode sacar o FGTS

  • Rescisão de contrato de trabalho:  O saque do FGTS é permitido quando ocorre a rescisão do contrato de trabalho por demissão sem justa causa, demissão por acordo, término do contrato de trabalho por prazo determinado, ou aposentadoria. Nesses casos, o funcionário tem direito ao saque integral do saldo da conta vinculada ao FGTS.
  • Aquisição de moradia própria:  O FGTS pode ser sacado pelo trabalhador para a compra, quitação, amortização ou pagamento de parte das prestações de financiamento habitacional, desde que o comprador não seja proprietário de imóvel residencial na mesma localidade.
  • Morte do trabalhador:  Em caso de falecimento do titular da conta, os herdeiros têm direito a sacar o FGTS, e os valores são pagos de acordo com as regras específicas de sucessão legal.
  • Doenças graves:  Trabalhadores ou seus dependentes que tenham doenças graves, como câncer, HIV, ou em estágio terminal, têm direito ao saque do FGTS.
  • Idade de 70 anos ou mais:  Quando o trabalhador atinge a idade de 70 anos, os valores depositados em sua conta de FGTS estão disponíveis para saque.
  • Necessidade em situações de desastre natural:  Em casos de desastres naturais que afetem a moradia do trabalhador, o FGTS pode ser sacado para auxiliar na recuperação.
  • Rescisão por força maior ou culpa recíproca:  Em rescisões por força maior, como incêndios, inundações, ou outras situações excepcionais, o FGTS pode ser sacado. O mesmo se aplica a rescisões por culpa recíproca, onde tanto empregador quanto empregado têm sua parcela de responsabilidade na rescisão do contrato.

Momentos em que o funcionário não pode sacar o FGTS

  • Pedido de demissão:  Quando o funcionário pede demissão, ele não tem direito ao saque do FGTS. Apenas em casos de acordo entre empregador e empregado é possível o saque.
  • Demissão por justa causa:  Em situações de demissão por justa causa, o funcionário não tem direito ao saque do FGTS.
  • Empregado doméstico:  Até recentemente, os empregados domésticos não tinham direito ao FGTS, mas essa condição mudou, e agora eles podem ser incluídos no sistema.
  • Contrato de trabalho por prazo determinado:  Em contratos de trabalho com prazo determinado, o FGTS não é devido, a menos que haja acordo entre as partes.
  • Outros casos específicos:  Existem algumas outras situações específicas em que o saque do FGTS não é permitido, como em casos de rescisão por culpa exclusiva do empregado ou por força maior.

É importante lembrar que a legislação trabalhista e as regras do FGTS podem mudar ao longo do tempo. Portanto, é fundamental consultar as regras atuais e, se necessário, buscar orientação de um profissional ou da Caixa Econômica Federal, o agente gestor do FGTS, para garantir que o saque seja feito de acordo com as regulamentações vigentes.

Demissão por justa causa: evitando e compreendendo as consequências

A demissão por justa causa é um dos tipos de rescisão de contrato de trabalho que tem um impacto significativo tanto para o empregador quanto para o funcionário. Esse tipo de rescisão ocorre quando o funcionário comete uma falta grave, que está prevista na legislação trabalhista brasileira, e que justifica a rescisão imediata, sem que seja devida a ele qualquer verba rescisória.

Necessidade de evitar a demissão por justa causa

A demissão por justa causa é um ato extremo e deve ser evitada sempre que possível. Isso ocorre porque, além de representar um encerramento abrupto do contrato de trabalho, ela pode acarretar sérias consequências para o funcionário. Para o empregador, a demissão por justa causa também tem implicações legais e procedimentais que precisam ser consideradas.

As possíveis consequências para o funcionário incluem:

  • Perda do direito ao aviso prévio:  Em uma demissão por justa causa, o funcionário perde o direito ao aviso prévio. Isso significa que ele não terá o período de antecedência para buscar um novo emprego, o que pode resultar em dificuldades financeiras.
  • Não recebimento do 13º salário proporcional:  O funcionário também não tem direito ao 13º salário proporcional no ano da demissão. Isso afeta sua renda e pode criar um desequilíbrio financeiro.
  • Perda do direito ao saque do FGTS:  Em demissões por justa causa, o funcionário não tem direito ao saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
  • Desgaste profissional e pessoal:  Além das implicações financeiras, a demissão por justa causa pode causar desgaste emocional e profissional ao funcionário. Isso pode afetar sua autoestima e tornar mais difícil encontrar um novo emprego.

As possíveis implicações legais para o empregador incluem:

  • Necessidade de comprovar a justa causa:  O empregador deve comprovar legalmente a justa causa em caso de contestação por parte do funcionário. Isso pode envolver procedimentos judiciais e custos adicionais.
  • Responsabilidade por dívidas trabalhistas:  Se a justa causa for considerada injusta em um processo judicial, o empregador pode ser responsável por pagar todas as verbas rescisórias que teriam sido devidas ao funcionário.

Situações que justificam a justa causa

A legislação brasileira estabelece algumas situações em que a justa causa é justificada, como:

  • Atos de improbidade:  Condutas desonestas, como furto, fraude, falsificação de documentos, ou apropriação indébita de bens da empresa.
  • Indisciplina ou insubordinação:  Comportamento desrespeitoso, recusa injustificada a cumprir ordens legítimas, ou desobediência reiterada às normas da empresa.
  • Abandono de emprego:  Quando o funcionário se ausenta do trabalho de forma injustificada por um período prolongado.
  • Violação de segredos da empresa:  Divulgação não autorizada de informações confidenciais da empresa.
  • Ato lesivo da honra ou da boa fama:  Calúnia, difamação ou injúria contra o empregador ou colegas de trabalho.

Recomendações para evitar a demissão por justa causa

A melhor maneira de evitar a demissão por justa causa é manter um ambiente de trabalho saudável e respeitoso, com políticas claras e comunicação eficaz. Aqui estão algumas recomendações para empregadores e funcionários:

  • Políticas claras:  Tenha políticas claras de conduta e disciplina no local de trabalho e assegure que todos os funcionários as compreendam.
  • Comunicação aberta:  Promova a comunicação aberta e respeitosa entre empregador e funcionário. Dê a oportunidade de o funcionário se explicar em caso de problemas.
  • Treinamento e orientação:  Forneça treinamento e orientação para os funcionários sobre as políticas da empresa e as expectativas de comportamento.
  • Resolução de conflitos:  Aborde problemas de forma eficaz e busque soluções de conflitos antes de considerar a demissão por justa causa.

Em resumo, a demissão por justa causa é uma ação extrema e deve ser evitada sempre que possível, pois acarreta sérias consequências para ambas as partes. A manutenção de um ambiente de trabalho respeitoso e a adoção de procedimentos adequados para lidar com questões disciplinares são fundamentais para evitar essa situação delicada.

Perguntas frequentes sobre o assunto

O que é rescisão de contrato de trabalho?

A rescisão de contrato de trabalho é o encerramento do vínculo empregatício entre um empregador e um funcionário. Isso pode ocorrer por várias razões, como demissão, pedido de demissão, acordo entre as partes, aposentadoria, entre outras.

O que é o aviso prévio?

O aviso prévio é um período de notificação dado por uma das partes (empregador ou empregado) para informar a intenção de rescindir o contrato de trabalho. O objetivo é permitir que ambas as partes se preparem para a transição.

Quais são os direitos do empregado na rescisão do contrato de trabalho?

Os direitos do empregado na rescisão incluem o recebimento de verbas rescisórias, como o saldo de salário, férias proporcionais, 13º salário proporcional e, em alguns casos, o saque do FGTS.

Quais são as principais causas de rescisão por justa causa?

As principais causas de rescisão por justa causa incluem atos de improbidade, indisciplina ou insubordinação, abandono de emprego, violação de segredos da empresa, atos lesivos à honra ou boa fama, entre outros.

Quando o FGTS pode ser sacado pelo funcionário?

O FGTS pode ser sacado em situações como rescisão de contrato de trabalho sem justa causa, aquisição de moradia própria, aposentadoria, doenças graves, ou quando o trabalhador atinge a idade de 70 anos.

O funcionário tem direito ao aviso prévio em caso de demissão por justa causa?

Em casos de demissão por justa causa, o funcionário não tem direito ao aviso prévio.

O funcionário pode contestar a demissão por justa causa?

Sim, o funcionário pode contestar a demissão por justa causa. Caso considere que a justa causa não foi aplicada de forma correta, ele pode buscar assistência legal ou recorrer ao judiciário para provar sua inocência.

O que acontece se a empresa não pagar as verbas rescisórias?

Se a empresa não pagar as verbas rescisórias devidas ao funcionário, ele pode recorrer à Justiça do Trabalho para buscar o pagamento. A empresa pode ser multada e ter que arcar com custos adicionais.

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